O VÔO DO RATO
Um jovem piloto experimentava um monomotor muito frágil, uma daquelas sucatas usadas no tempo da Segunda Guerra, mas que ainda tinha condições de voar... Ao levantar vôo, ouviu um ruído vindo debaixo de seu assento. Era um rato que roía uma das mangueiras que dava sustentação para o avião permanecer nas alturas. Preocupado pensou em retornar ao aeroporto para se livrar de seu incômodo e perigoso passageiro, mas lembrou-se de que devido à altura o rato logo morreria sufocado. Então voou cada vez mais e mais alto e notou que acabaram os ruídos que estavam colocando em risco sua viagem conseguindo assim fazer uma arrojada aventura ao redor do mundo que era seu grande sonho...
MORAL DA HISTÓRIA
Se alguém lhe ameaçar, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...
Se alguém lhe criticar, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...
Se alguém tentar lhe destruir por inveja e fofocas, e por fim, se alguém lhe cometer alguma injustiça, VOE CADA VEZ MAIS ALTO...
Sabe por quê? Os ameaçadores, críticos, invejosos e injustos são iguais aos "ratos", não resistem às grandes alturas.
Pense nisso...
Desejo a vocês um ÓTIMO VÔO ao longo da vossas vidas...
Não deixe que te coloquem na ratoeira. Reaja!!!! |
Uau, adorei ler isto!
ResponderExcluirQue nossos vôos sejam rumo ao infinito e a Paz universal
Beijos em seu coração!
Olá! Andei por ali, por lá e cheguei aqui.
ResponderExcluirConcordo que o importante é manter o pensamento sempre elevado.
Gostei do seu blog, viu!
Abraços
Passando rapidinho só pra avisar que estou de volta.
ResponderExcluirSenti tantas saudades desse mundo fascinante da blogsfera, dos amigos, é muito bom estar de volta.
beijooo.
@nforas de Sol
ResponderExcluirOs meus versos não são versos são estrofes preces sem contrição
Actos livres e soltos à consignação do verbo vértice do parágrafo
Vertigens brancas de espuma que medem a sofreguidão do mar
Escorrem como areia molhada no raio X de todos os impérios
Roma em concha de tuas mãos imperecíveis de navegante à tona
Solitária flor entre grãos das escarpas rochosas do ritmado pulsar
Remada de comprimento da onda vaivém na respiração completa
Inspiração própria do coral que expira na espiral da monda certa
Segar escolhos de escuma nascida nas esquinas da escuna rasgada
Objectivo final da rebentação do ser a ferver na praia desmaiada
Em balões de vidro sobre o areal manso do ventre ao remanso
Enseada aberta como porto seguro dos sonhos oráculos sagrados
À flor da História na memória de alerta infinito feito onírico sal
Sol em @nforas peregrino a soldar ocasos fiéis a idílicos abraços
Entre o poder que cura quando saras a pedra em frincha aberta
Altar onde florescem os nomes que ligam o sangue na ara secreta
Anseio digital no gineceu de Itaca onde Hipátia segrega mel sábio
Sede de alianças que se entrelaçam no sereno repouso dos deuses
Estendidos na areia ao Sol cintilando como esmeraldas facetadas
Polidos pelo esmeril da mão das palmas desenhadas idas palmiras
Leques de bafejar fresquidão ao regaço da senhora dos planetas
Renovar os dedos dos sonhos que se entrelaçam cobras sôfregas
Na vara da fala que não sucumbe aos medos e deles a si nada cala
Desde que hajam agoras raros alcantilados no silêncio dos olhos
@bertos ao sigilo das ondas fulgentes na Iris das auroras vigentes
Auríferas lágrimas de euclase na pura face do Mercúrio que cura
E saras com o fogo da palavra pré-bíblica numa cobrança decimal
Gesto de reserva e tranquila submissão ao elo universal das estrelas
Nove sejam elas que tu a primeira reconhecida igualmente planeta
Lava de Lua amoldável na bigorna dos Hefestos da palavra acesa
Dízimo em receita dos contributos divinos pelo aluguer humano
Renda paga pelos deuses para poderem imitar homens e mulheres
No corpo e nas vestes, nos prazeres e na beleza, no ser e pensar